A pré-candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSB, Tabata Amaral, sinalizou a aliados que só sobe no próprio palanque nestas eleições municipais. Ou seja, em um eventual segundo turno entre seus rivais Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), cenário que hoje ela desconsidera, a deputada federal ficaria neutra. Nos bastidores, Tabata afirma que, em caso de revés no primeiro turno, começará a trabalhar seu nome para a próxima campanha municipal no dia seguinte.
Aliança com o PSDB
A sinalização da pré-candidata do PSB abre caminho para a aliança com o PSDB. Como revelou a Coluna do Estadão, a promessa de neutralidade se estiver fora do segundo turno é uma das condições para os tucanos apoiarem a parlamentar.
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Negociações com o PSDB
O PSDB segue em negociações para formalizar o apoio a Tabata Amaral. Uma ala do partido prefere lançar candidatura própria em São Paulo, com José Luiz Datena na cabeça de chapa. Se o diretório nacional preferir a aliança com o PSB, a ideia é ter o apresentador na vice ou o ex-deputado José Aníbal, possibilidade que vem crescendo dia a dia.
Ceticismo no PSDB
Lideranças do PSDB veem com ceticismo a hipótese de Datena lançar-se candidato, após ter feito movimentos políticos e depois desistido nas últimas quatro eleições.
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